Parte de um time cheio de estrelas, Antônio Piazza, que sempre jogou no meio campo, foi escalado como o quarto zagueiro da seleção de 1970.

O depoimento do jogador revela que a grandiosidade do time não era percebida entre os jogadores: "Eu estava ao lado do maior jogador do século e a gente tratava aquilo de forma tão simplória. 'Você tem uma camisa do Pelé dedicada ao Piazza?' Não tenho".

Piazza conta da cobrança que existia entre os próprios jogadores para se manterem concentrados nos jogos e treinamentos.

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Time de craques conta bastidores e conflitos da Copa

Na série "Craques da Copa", nove campeões em Copas do Mundo pela seleção brasileira fazem desabafos e contam bastidores dos torneios em que participaram. Além dos "causos", aproveitam para analisar a seleção de Dunga.

15/6 - Zagallo

21/6 - Coutinho

23/6 - Dadá

25/6 - Rivellino

28/6 - Amarildo

30/6 -Vampeta

2/7 - Pepe

5/7 - Zito

7/7 - Piazza

José Ely de Miranda, o Zito, lamenta a vontade dos jovens craques de fazer carreira no exterior. "Eles falam que querem ir para o Barcelona, para o Real Madrid, sei lá pra quê".

O jogador diz que o maior prêmio que recebeu em sua vida foi ser campeão na Suécia, em 1958. Foi a primeira vitória do Brasil em Copas do Mundo, por isso ele considera o título como o mais importante de sua carreira e do país.

Quatro anos depois, o armador disputou o Mundial ao lado de Pelé, Garrincha e Didi. Mesmo não sendo atacante, Zito foi o autor do gol da virada na final, contra a Tchecoslováquia. Chegou a ser escalado para a Copa de 1966, mas sofreu uma distensão na perna que o impediu de jogar.

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Na série "Craques da Copa", nove campeões em Copas do Mundo pela seleção brasileira fazem desabafos e contam bastidores dos torneios em que participaram. Além dos "causos", aproveitam para analisar a seleção de Dunga.

15/6 - Zagallo

21/6 - Coutinho

23/6 - Dadá

25/6 - Rivellino

28/6 - Amarildo

30/6 -Vampeta

2/7 - Pepe

5/7 - Zito

7/7 - Piazza

Convocado como titular da seleção para as Copas de 1958 e 1962, Pepe acabou fora de campo nos dois mundiais. Como também aconteceu com seu companheiro do Santos, Coutinho, a causa foram contusões em amistosos às vésperas das estreias.

Considerado um dos profissionais mais técnicos de sua geração, nas duas ocasiões foi substituído pelo então jogador Zagallo.

Na sua memória, ao lado da mágoa de não ter jogado, existe a felicidade de ter participado das duas primeiras conquistas mundiais da seleção brasileira -- na Suécia e no Chile.

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Na série "Craques da Copa", nove campeões em Copas do Mundo pela seleção brasileira fazem desabafos e contam bastidores dos torneios em que participaram. Além dos "causos", aproveitam para analisar a seleção de Dunga.

15/6 - Zagallo

21/6 - Coutinho

23/6 - Dadá

25/6 - Rivellino

28/6 - Amarildo

30/6 -Vampeta

2/7 - Pepe

5/7 - Zito

7/7 - Piazza

Membro da "turma da bagunça" da seleção de 2002, Vampeta jogou poucos minutos. Sua presença na competição ficou imortalizada com a cambalhota que deu no Palácio do Planalto, quando a seleção campeão foi recebida pelo presidente Fernando Henrique Cardoso.

No vídeo, ele conta por que fez a acrobacia, fala do dia da convocação daquele ano, diz ter boas expectativas com a atual seleção, mas afirma: se o Brasil cair, torcerá para os "hermanos".

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Time de craques conta bastidores e conflitos da Copa

Na série "Craques da Copa", dez campeões em Copas do Mundo pela seleção brasileira fazem desabafos e contam bastidores dos torneios em que participaram. Além dos "causos", aproveitam para analisar a seleção de Dunga.

15/6 - Zagallo

21/6 - Coutinho

23/6 - Dadá

25/6 - Rivellino

28/6 - Amarildo

30/6 -Vampeta

2/7 - Pepe

5/7 - Zito

7/7 - Piazza

9/7 - Raí

Figurinha cativa nos álbuns de Copa do Mundo em 1970, 1974 e 1978, Roberto Rivellino foi uma das revelações do tricampeonato do México, titular em 1974 e reserva no polêmico torneio da Argentina.

Sobre 1974, o meia conta como todos foram pegos de surpresa com o futebol do lendário time holandês, que passou a ser conhecido como carrossel holandês ou laranja mecânica -- em alusão à cor do seu uniforme.

Ele ainda critica a suposta compra do título pela Argentina em 1978 e não poupa críticas ao futebol jogado atualmente -- incluindo a seleção de Dunga -- no qual os jogadores parecem muito dependentes dos técnicos. "Chamam técnico de professor, mas ele é professor de que?", indaga.

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Na série "Craques da Copa", nove campeões em Copas do Mundo pela seleção brasileira fazem desabafos e contam bastidores dos torneios em que participaram. Além dos "causos", aproveitam para analisar a seleção de Dunga.

15/6 - Zagallo

21/6 - Coutinho

23/6 - Dadá

25/6 - Rivellino

28/6 - Amarildo

30/6 -Vampeta

2/7 - Pepe

5/7 - Zito

7/7 - Piazza